O JPMorgan supera as previsões, mas atenua a euforia. Através da publicação dos resultados históricos do primeiro trimestre de 2025, o maior banco americano impõe seu poder em um cenário de volatilidade duradoura. No entanto, Jamie Dimon não comemora a vitória. Ele alerta sobre uma acumulação de riscos sistêmicos, desde a inflação até as tensões geopolíticas. Este duplo sinal, entre triunfo contábil e alerta estratégico, resume os paradoxos de um setor bancário confrontado com um mundo incerto.