Os novos direitos aduaneiros impostos por Donald Trump desencadearam uma onda de choque nos mercados financeiros globais, levando a uma reação imediata de investidores, economistas e aliados dos Estados Unidos.
Os novos direitos aduaneiros impostos por Donald Trump desencadearam uma onda de choque nos mercados financeiros globais, levando a uma reação imediata de investidores, economistas e aliados dos Estados Unidos.
No dia 2 de abril de 2025, Donald Trump falou a partir do Roseiral da Casa Branca para anunciar uma série de medidas protecionistas inéditas, no que agora chama de "Dia da Libertação Econômica". Fiel ao seu credo America First, o presidente americano detalhou um decreto impondo tarifas alfandegárias massivas destinadas a reindustrializar o país e reduzir sua dependência das importações estrangeiras. Infelizmente, os mercados não esperavam o que viria a seguir...
O mercado de cripto está caminhando em direção a um cataclismo iminente: uma queda vertiginosa dos ativos com uma probabilidade desconcertante de 70%! Isso, alimentado por fatores econômicos globais caóticos e as tarifas implacáveis impostas por Trump. Os investidores estão cada vez mais preocupados, mas uma esperança frágil permanece, a única capaz de interromper essa descida ao inferno.
Neste início de ano sob alta tensão geoeconômica, a desdolarização se impõe como um sinal forte de uma mudança monetária global. Por muito tempo relegada a um segundo plano no debate econômico, essa dinâmica se intensifica à medida que a confiança na estabilidade dos Estados Unidos se erosiona. A participação do dólar nas reservas globais está declinando lenta, mas seguramente, uma evolução monitorada pelos mercados e temida pelos estrategistas. Por trás desse recuo, a ordem monetária internacional pode entrar em uma fase de recomposição.
Enquanto Donald Trump se prepara para anunciar novas tarifas aduaneiras no "Dia da Libertação", os investidores se perguntam sobre o impacto dessas medidas protecionistas para as criptomoedas. Ao contrário das preocupações iniciais, vários analistas financeiros acreditam que essas tarifas poderiam, a longo prazo, fortalecer a posição do Bitcoin como um ativo de refúgio alternativo.
Solana geme, Bitcoin vacila. O mercado cripto, embriagado de esperança ontem, titubeia sob os golpes das tarifas. Trump não liberou o dólar, mas acorrentou os ativos digitais.
Diante do impasse do conflito na Ucrânia, Donald Trump muda de tom e ameaça Moscou com um golpe econômico contundente. O presidente americano, até então moderado em relação ao Kremlin, agora agita o cartão das sanções tarifárias sobre o petróleo russo. De fato, o objetivo declarado é forçar Vladimir Putin a avançar em direção a um cessar-fogo. Uma declaração chocante que fratura os equilíbrios diplomáticos e faz com que haja reações até nas capitais europeias, numa hora em que a menor tensão pode redefinir o tabuleiro geopolítico mundial.
É um gesto forte que marca os 100 primeiros dias do segundo mandato de Donald Trump à frente dos Estados Unidos: o presidente oficialmente concedeu sua graça presidencial aos três cofundadores da plataforma de troca de criptomoedas BitMEX — Arthur Hayes, Benjamin Delo e Samuel Reed.
O ouro não é mais apenas um ativo de proteção. Tornou-se um instrumento de poder econômico. Em 2024, os BRICS acumularam massivamente o metal precioso, antecipando um endurecimento das políticas comerciais americanas. Uma aposta que se revela lucrativa, pois os novos aumentos tarifários anunciados por Donald Trump desencadearam uma disparada histórica no preço do ouro. Enquanto a guerra comercial se intensifica, o metal amarelo se impõe como a arma monetária das potências emergentes diante da dominação do dólar.
Enquanto a bolsa vacila, o ouro dança sobre as cinzas das promessas comerciais. Trump sopra sobre as brasas, o Fed contém a respiração neste teatro de incerteza dourada.
A economia americana entra em zona de turbulência. Trump taxa os carros, os mercados descontrolam. Todos os detalhes neste artigo!
O presidente americano Donald Trump impulsionou o valor de sua criptomoeda oficial ($TRUMP) após apoiá-la publicamente nas redes sociais. Essa promoção direta de um ativo detido em 80% por suas empresas afiliadas levanta importantes questões éticas e constitucionais.
A empresa japonesa Metaplanet, listada em Tóquio, anunciou a aquisição de 150 Bitcoins adicionais, aumentando seu portfólio para 3.350 BTC. Uma decisão tomada apenas poucos dias após a nomeação do filho do ex-presidente americano para seu conselho consultivo. Por trás desses números está uma manobra audaciosa: transformar a Metaplanet em um gigante global das reservas de bitcoin. Mas por que esse apetite repentino pela cripto rainha, e qual o papel de Eric Trump nessa equação?
E se a blockchain se tornasse o novo guardião da ajuda humanitária? Um boato persistente agita Washington: a USAID, pilar da assistência internacional, pode se metamorfosear sob a influência de conselheiros de Trump. A ideia deles? Injetar uma dose de cripto nas veias burocráticas da agência. Objetivo declarado: rastrear cada dólar, erradicar as fugas e redefinir a transparência. Uma virada audaciosa que mistura inovação tecnológica e cálculo político.
O bitcoin se mantém em torno de 84.000 dólares após uma sessão agitada e decepcionante para os investidores, marcada pelas declarações do presidente Trump na Cúpula de Ativos Digitais que não atenderam às altas expectativas do mercado.
Cathie Wood corta no cerne: os memecoins não passam de ilusão e especulação. Uma queda vertiginosa se aproxima, deixando para trás apenas ruínas e desilusões.
As tensões entre Washington e Bruxelas estão tomando um rumo preocupante. Enquanto o comércio transatlântico representa um mercado colossal de 9 500 bilhões de dólares, os novos impostos impostos por Donald Trump podem perturbar um equilíbrio já frágil. Uma guerra comercial entre as duas potências econômicas poderia levar a uma inflação nos custos de produção, uma queda drástica nas trocas e uma instabilidade crescente para as empresas.