Quantos bitcoins os Estados Unidos vão comprar e como? O conselheiro da Casa Branca, Bo Hines, defende o uso das receitas das taxas alfandegárias.
Quantos bitcoins os Estados Unidos vão comprar e como? O conselheiro da Casa Branca, Bo Hines, defende o uso das receitas das taxas alfandegárias.
De acordo com um representante do governo dos EUA, o Bitcoin pode se tornar uma alternativa ao ouro nas próximas décadas. Os detalhes aqui!
O bitcoin, frequentemente comparado a uma corrida pelo ouro digital, dá um passo decisivo. Imagine: 79 empresas agora detêm quase 700.000 BTC, o que equivale a um tesouro avaliado em 57 bilhões de dólares. Esses números não representam apenas uma acumulação de ativos, mas uma mudança profunda nas estratégias de investimento. Longe das especulações passageiras, o Bitcoin se estabelece como uma peça central nas reservas dos gigantes econômicos. Uma revolução silenciosa, mas explosiva.
O bilionário Ray Dalio adverte que a ordem internacional está prestes a mudar em detrimento da hegemonia monetária dos EUA. O Bitcoin à espreita.
Os ETF de criptomoedas estão em queda livre: 795 milhões de dólares retirados na semana passada. Descubra mais detalhes neste artigo!
Apesar das turbulências econômicas globais e da volatilidade do mercado de criptomoedas, o CEO da Strategy continua suas aquisições maciças de bitcoin com uma nova compra de 285 milhões de dólares.
No dia 13 de abril, o bitcoin superou 86 mil dólares antes de mergulhar para baixo de 84 mil, sem qualquer alerta macroeconômico ou fator exógeno. Essa reversão brusca se explica por um desequilíbrio sem precedentes nas liquidações: 52 milhões de dólares em posições longas contra apenas 15 milhões em curtas, ou seja, uma diferença de 346%. Essa anomalia revela uma tensão estrutural relacionada ao efeito de alavancagem, onde o excesso de otimismo especulativo torna os mercados particularmente sensíveis a correções internas.
Enquanto os mercados de criptomoedas recuperam o fôlego após um período de alta volatilidade, todos os olhares estão voltados para três gigantes: Bitcoin, Ethereum e Ripple. Esta semana se apresenta decisiva, com níveis técnicos críticos e fatores macroeconômicos que podem redefinir a dinâmica do mercado. Entre esperanças de avanços e riscos de correção, aqui está o que pode agitar os portfólios.
As tensões comerciais crescentes entre os Estados Unidos e a China impactaram fortemente os ETFs de Bitcoin à vista nos EUA. Esses produtos financeiros registraram uma saída líquida de 713 milhões de dólares na semana passada, marcando o sétimo dia consecutivo de retiradas.
A recente imposição de tarifas comerciais maciças por Donald Trump, seguida de uma pausa inesperada em alguns produtos chineses, mergulhou os mercados financeiros em tumulto. Enquanto alguns veem isso como uma estratégia deliberada de reorganização do espaço econômico global, outros interpretam essa reversão como uma capitulação à pressão dos mercados e à intransigência chinesa.
Enquanto os mercados vacilam e os capitais fogem de ativos arriscados, Michael Saylor persiste. O fundador da Strategy, indiferente às turbulências macroeconômicas, acaba de adicionar mais de 22.000 bitcoins ao seu caixa. De fato, o timing levanta questões: a correção do BTC se intensifica, a incerteza geopolítica se instala. No entanto, Saylor não cede. Para ele, o bitcoin não é uma aposta, é uma convicção. Uma posição contundente, em desacordo com o consenso, que reativa o debate sobre a resiliência da estratégia maximalista.
Enquanto os economistas contam miragens, os Bitcoiners percebem o verdadeiro. Dados falsos, dólar enfraquecendo: um novo dogma monetário nasce diante de nossos olhos, longe dos boletins oficiais.
Após uma correção brutal de 30% que fez o bitcoin cair abaixo de 75.000$, a primeira criptomoeda mostra novamente sinais de vigor ao se estabilizar em torno de 84.500$. Essa recuperação significativa foi amplificada pelo anúncio do presidente Trump sobre uma suspensão temporária das tarifas para a maioria dos países.
Enquanto os mercados espirram, os velhos mestres do Bitcoin voltam à carga. Acumulação, resistência e convicção: um coquetel discreto, mas talvez explosivo, neste teatro monetário instável.
No dia 12 de abril, Donald Trump surpreendeu os mercados ao suspender uma série de tarifas sobre produtos tecnológicos estratégicos. Este gesto, em plena rivalidade com a China, instantaneamente impulsionou o bitcoin para além dos 85 mil dólares. Longe de ser um simples ajuste comercial, essa decisão redesenha os equilíbrios industriais e envia uma mensagem forte: a política econômica americana agora se alinha com os interesses dos atores digitais e do setor cripto.
Mineradores de bitcoin americanos devem enfrentar um novo golpe duro. A administração Trump impôs tarifas alfandegárias pesadas sobre os equipamentos de mineração provenientes da Ásia. Resultado: os custos explodem e o pior está por vir...
Enquanto Donald Trump retomava sua guerra comercial com a China, provocando uma repentina volatilidade nos mercados, as baleias do bitcoin aproveitaram a oportunidade. Em 9 de abril de 2025, os endereços chamados "de acúmulo" receberam 48.575 BTC, ou seja, 3,6 bilhões de dólares — o maior fluxo diário desde fevereiro de 2022.
Um desequilíbrio de 638% entre liquidações longas e curtas no bitcoin abala os referenciais do mercado. Segundo a CoinGlass, esse número incomum ilustra a fragilidade das posições alavancadas e o excesso de otimismo dos investidores. Por trás dessa anomalia, toda a mecânica especulativa do mercado vacila, revelando tensões profundas nas dinâmicas atuais. Longe de ser um simples incidente, esse episódio obriga a repensar as certezas e as estratégias que dominam o ecossistema cripto.
48.575 BTC transferidos em um único dia: uma manobra rara, massiva e carregada de significados. Em 9 de abril, enquanto as tensões comerciais entre Washington e Pequim reacendem a incerteza, quase 3,6 bilhões de dólares em bitcoin foram transferidos para carteiras de acumulação, um volume recorde desde 2022. Por trás desse movimento, sinais fortes emergem: os grandes investidores parecem apostar, mais uma vez, na retração do mercado para fortalecer sua posição. Essa sequência pode marcar uma mudança estratégica.
Enquanto o Bitcoin oscila em torno de 82.000 dólares, uma pergunta queima os lábios dos investidores: o rei das criptomoedas finalmente encontrou seu piso? John Bollinger, lenda da análise técnica e criador das Bandas homônimas, traz uma luz de esperança. Segundo ele, os sinais técnicos sugerem um cenário de recuperação. Mas cautela: por trás dessa perspectiva sedutora, escondem-se armadilhas a serem decifradas.
"Nós não defendemos a natureza. Nós somos a natureza que se defende." Este provérbio indígena ilustra a capacidade do mundo natural de sobreviver a crises sem buscar a otimização absoluta. Lembra que a resiliência está no coração do que é vivo. A natureza não busca nem a velocidade nem a eficiência imediata, mas a diversidade e a adaptação. Certas espécies animais, em particular, atravessam eras evoluindo diante das ameaças. Da mesma forma, o Bitcoin não aposta na performance instantânea, mas em sua resiliência devido à sua arquitetura descentralizada. Ele segue as mesmas leis da natureza, sendo capaz de resistir a múltiplos ataques e proibições. O paralelo, abordado neste artigo, entre a natureza e o Bitcoin levanta uma questão essencial sobre o modelo a ser compreendido. Devemos privilegiar a eficiência ou a resiliência, a fim de garantir a perenidade de um mundo em constante evolução digital?
O governo paquistanês está seriamente considerando a possibilidade de usar seu excedente de eletricidade para a mineração de Bitcoin e a hospedagem de centros de IA. Esta estratégia visa converter um excedente energético em uma alavanca econômica nacional.
A dinâmica de alta do mercado de criptomoedas está estagnada. Enquanto a capitalização global permanece estável em torno de 2,52 trilhões de dólares, as quedas observadas no bitcoin, Ethereum e outros gigantes do setor (XRP e Dogecoin) alimentam dúvidas. Diante de resistências técnicas não superadas, vários traders temem a entrada em um ciclo de baixa. O mercado, já fragilizado, pode desmoronar se nenhum sinal de recuperação se manifestar rapidamente.
O cenário cripto, há muito comparado a um Far West digital, parece finalmente vislumbrar uma semblante de mapeamento regulatório. A SEC, guardiã histórica dos mercados financeiros americanos, acaba de esboçar um roteiro para esclarecer a aplicação das leis de valores mobiliários às criptos. Longe de ser um golpe de mestre, esta iniciativa pretende ser uma bússola para os atores do setor, oscilando entre inovação e conformidade. Mergulho nos meandros de uma regulação em fase de desenvolvimento.
"O cenário financeiro está oscilando. Enquanto o Bitcoin, frequentemente criticado por sua volatilidade lendária, passa por uma fase de relativa estabilidade, o S&P 500 se comporta como um ativo especulativo. Ironia do destino: o principal índice de Wall Street, símbolo das finanças tradicionais, agora rivaliza com a imprevisibilidade dos memecoins. Uma inversão de papéis que questiona as certezas e redesenha as fronteiras entre risco e segurança."
O bitcoin apresenta uma vantagem considerável de 85% em relação ao Ethereum em termos de capitalização realizada, sinalizando uma confiança crescente dos investidores na primeira criptomoeda mundial.
Agora é a vez da agência de classificação Standard & Poor's reconhecer o bitcoin como reserva de valor.
Venerado mas não utilizado, o Bitcoin de Dorsey recusa a aposentadoria dourada. Ele quer vê-lo circular, não se entulhar. E para isso, o Signal deve se tornar sua caixa registradora.
E se a Suécia se tornasse o próximo país a integrar o bitcoin em suas reservas nacionais? Essa é a ousada questão levantada por Rickard Nordin, deputado no Parlamento sueco, em uma carta endereçada à ministra das Finanças, Elisabeth Svantesson. Uma iniciativa que poderia transformar a estratégia monetária do país.
Uma onda especulativa se aproxima? Hoskinson prevê um Bitcoin em órbita até o final de 2025. Descubra os detalhes dessa previsão aqui!