Solana, a estrela crescente das criptomoedas, dança com os gigantes do CME. Seus contratos futuros semeiam a esperança de um ETF, mas a SEC exerce cautela. Suspense garantido!
Solana, a estrela crescente das criptomoedas, dança com os gigantes do CME. Seus contratos futuros semeiam a esperança de um ETF, mas a SEC exerce cautela. Suspense garantido!
Os mercados estão atualmente agitados em torno de uma hipótese que está ganhando força: o Banco Central dos Estados Unidos (FED) pode encerrar seu programa de aperto quantitativo (quantitative tightening, QT) até maio. Esse cenário, que parecia improvável há alguns meses, agora é considerado uma certeza pelos apostadores da plataforma Polymarket. Uma decisão que, se acontecer, pode ter consequências importantes no mercado de criptomoedas.
A batalha pelo cuidado das criptomoedas está se intensificando. A Ripple Labs, um ator chave nos pagamentos transfronteiriços com o XRP, dá um novo passo com o registro da marca "Ripple Custody". Este pedido reflete uma ambição clara: ampliar sua influência além das transações e direcionar-se ao setor estratégico da custódia institucional, um mercado em rápido crescimento impulsionado pela crescente demanda dos investidores e pelo surgimento dos ETFs de criptomoedas.
O bitcoin oscila. Em três meses, uma queda vertiginosa de 30%: de 109.590 $ para 77.041 $. A Bitfinex disseca esse desastre. Atrás dos gráficos em ziguezague, uma narrativa se tece: pânico dos pequenos investidores, deserto das instituições e uma macroeconomia que range. Mas esta crise é um naufrágio ou uma onda para surfar?
O universo cripto alcança um novo patamar com a chegada de um potencial ETF SUI. De fato, a Canary Capital apresentou oficialmente um pedido à SEC para registrar o primeiro fundo negociado em bolsa relacionado ao Sui. Se aprovado, este projeto poderá oferecer um acesso institucional mais amplo a este ativo digital e acelerar sua adoção.
A partir de 17 de março de 2025, a Tisséo permitirá que os toulousenses paguem seus bilhetes de ônibus, metrô, bonde e teleférico em cripto. Esta iniciativa, uma primeira para uma rede de transporte europeia, visa diversificar os meios de pagamento e acompanhar a evolução dos usos financeiros.
Uma baleia cripto apostou 368 milhões de dólares contra o bitcoin, já acumulando 2 milhões de lucros apesar de um enorme risco antes das decisões cruciais do Fed nesta semana.
Enquanto o mercado de criptomoedas mostra sinais de consolidação, uma análise recente sugere que o bitcoin pode alcançar 126.000 dólares até junho de 2025. Atualmente, o BTC está operando na parte baixa da sua faixa sazonal histórica, mas vários indicadores sugerem um retorno robusto do mercado em alta e a possibilidade de alcançar um novo ATH!
Nas últimas semanas, o bitcoin tem estado instável. Uma queda de 22% desde seu pico histórico de 109.000 dólares, em meados de janeiro, alimenta as dúvidas. É o fim de um ciclo quadrienal, que está, no entanto, enraizado no DNA do mercado de criptomoedas, ou uma simples turbulência antes de uma nova alta? Os analistas tendem para a segunda opção, mas as nuances merecem ser exploradas.
O mercado de memecoins está passando por um momento difícil, e Pepe (PEPE) não é exceção. Enquanto a maioria das criptomoedas apresenta uma leve recuperação, PEPE é o único memecoin em queda nas últimas 24 horas. Uma performance que pode marcar o começo do fim para PEPE!
Enquanto os bancos centrais mundiais ficam sem fôlego em uma corrida sem fim de impressão monetária, François Asselineau, presidente da UPR, propõe uma mudança radical: integrar de 5 a 10% de bitcoin nas reservas do Banco da França. Uma ideia que abala as certezas econômicas tradicionais e questiona nossa relação com a soberania. Por trás dessa proposta, um constatável implacável: o Bitcoin não é uma simples criptomoeda, mas uma ferramenta de resistência diante do desmoronamento das liberdades financeiras.
Diziam que estavam mortos, esses valentes SHIB. Mas a equipe ladra, queima tokens em pacotes e prepara uma vingança que pode morder muito mais forte do que o previsto. Vai sangrar!
O bitcoin, impulsionado pela euforia pós-eleitoral, atingiu um pico de 108 mil dólares antes de cair abaixo de 80 mil dólares. A instabilidade econômica global e as crescentes tensões comerciais alimentam uma volatilidade aumentada. Apesar de um discurso pró-crypto, Donald Trump adota uma política protecionista que preocupa os investidores. Entre temores de recessão e incerteza monetária, o mercado de criptomoedas vacila diante das turbulências macroeconômicas.
O bitcoin atualmente mostra sinais de recuperação após um período de alta volatilidade. Apesar de uma queda de 30% desde seu pico histórico em janeiro, a rainha das criptomoedas parece estar recuperando um certo equilíbrio. Vários elementos-chave estão emergindo, sugerindo um retorno do BTC a 90.000 dólares nos próximos dias.
Há décadas, o dólar americano domina o comércio internacional e se impõe como uma reserva mundial indispensável. Mas este reinado absoluto agora é contestado pelo bloco dos BRICS. Assim, as tensões geopolíticas e o crescimento das criptomoedas estão levando vários países a buscar alternativas ao dólar. O bitcoin e os stablecoins emergem como instrumentos capazes de contornar a supremacia do dólar, mas, paradoxalmente, também podem reforçar sua influência.
O mercado de criptomoedas está agitado, os traders estão acumulando, os stablecoins estão em alta. Um prelúdio para a festa altista ou o canto do cisne antes de um colapso inesperado? O enigma persiste.
Enquanto o ouro pulveriza seus recordes históricos chegando próximo de 3.000 dólares a onça, o bitcoin oscila. A relação Bitcoin/ouro, um pilar simbólico há doze anos, acabou de romper sua tendência de alta. Um sinal alarmante para os entusiastas de cripto? Entre tensões geopolíticas, políticas comerciais agressivas e fluxos de ETFs contrastantes, o cenário financeiro se fragmenta. O reinado do "ouro digital" está ameaçado pelo brilho renovado do metal precioso?
Os ETFs de criptomoedas estão chegando como uma onda incontrolável. Avalanche se junta à dança, mas a história nos ensinou que os mercados às vezes têm memória curta... e a correção brutal.
Um vento de pânico sopra sobre o mercado de bitcoin. Em seis semanas, os investidores de curto prazo perderam mais de 100 milhões de dólares, presos em uma correção brutal. Deveríamos ver isso como um sinal preocupante ou uma oportunidade disfarçada para investidores astutos?
A atualização Dencun do Ethereum resultou em uma queda espetacular nas taxas de transação na rede. Os dados do Etherscan revelam que uma troca agora custa em média 0,39$, em comparação com 86$ no ano passado.
O entusiasmo pelos memecoins na plataforma Pump.fun está diminuindo drasticamente. A taxa de sobrevivência dos tokens caiu abaixo de 1% durante quatro semanas consecutivas, refletindo um desinteresse crescente dos investidores por esse tipo de ativo especulativo.
Os fundos de índices negociados em bolsa de Bitcoin mantiveram mais de 95% de seu capital investido, apesar da desaceleração dos fluxos de entrada e da recente queda significativa do preço. Essa resiliência, comparável à dos ETFs de ações tradicionais, reflete uma mudança no comportamento dos investidores de criptomoedas.
Ethereum em queda livre em relação ao bitcoin: simples turbulência ou sinal de alerta? Enquanto o ETH/BTC atinge seu menor nível em 5 anos, alguns traders estão fugindo para altcoins mais lucrativas. Devemos acompanhar o movimento ou esperar uma recuperação? Descubra as análises e estratégias para não perder a próxima onda cripto!
De acordo com as últimas declarações financeiras tornadas públicas, pelo menos seis membros do gabinete presidencial de Donald Trump possuem investimentos em bitcoin, com um valor total combinado que atinge vários milhões de dólares. Essa revelação se alinha perfeitamente com a promessa do presidente de fazer dos Estados Unidos a "superpotência global do Bitcoin".
Larry Fink soa o alarme: o Bitcoin pode desencadear uma crise maior. Descubra sua análise completa neste artigo!
Enquanto as criptomoedas abalham os sistemas financeiros tradicionais, a Rússia opta por um caminho paradoxal. O Banco Central propõe abrir as trocas para investidores qualificados, mantendo, ao mesmo tempo, uma distância prudente. Uma manobra que se assemelha a um equilíbrio entre controle e inovação, mas esconderia uma estratégia mais restritiva?
O bitcoin reforça sua hegemonia no mercado de criptomoedas, alcançando uma dominância de 61,2% de acordo com os dados recentes. Esse aumento de poder confirma o esgotamento do recente rali das altcoins, fragilizado pela volatilidade macroeconômica. Diante de um contexto incerto, os investidores estão se reorientando para o BTC, visto como um porto seguro.
O ex-CEO da Binance, Changpeng Zhao (CZ), causou alvoroço na comunidade cripto ao mencionar uma possível "temporada de altcoins" após o anúncio de um investimento recorde de 2 bilhões de dólares na plataforma. Essa declaração ocorre em um contexto de recuperação do mercado cripto e desperta o entusiasmo dos investidores.
Os mercados financeiros têm sua própria memória, e as criptomoedas não ficam de fora. Assim, quando um ativo apresenta semelhanças inquietantes com uma queda anterior, os analistas ficam em alerta. O Ethereum, a segunda maior criptomoeda do mercado, viu seu preço despencar, reavivando o espectro do colapso de março de 2020. O trader Ted Pillows afirma que o comportamento atual do mercado de ETH reflete quase idêntico à capitulação daquele período sombrio, o que sugere um cenário em que o ativo pode cair até 1400 dólares.
Enquanto o índice de preços ao consumidor (IPC) americano mostra uma inflação em leve recuo, o bitcoin contém a respiração. Com 3,1 %, o número está abaixo das expectativas, mas a criptomoeda reina drasticamente despenca de 84.000 $ para 83.000 $ em poucas horas. Um paradoxo? Não exatamente. Entre as esperanças de cortes de taxas e as manobras políticas, o cenário se complica. Análise de um cenário em que o bitcoin, à espreita, pode surpreender os mercados.