Enquanto Pequim mantém uma proibição rigorosa sobre as criptomoedas, surge uma realidade paradoxal: os governos locais descarregam discretamente os ativos digitais apreendidos, alimentando seus cofres públicos. Entre a opacidade e a urgência financeira, essa prática revela as fissuras de um sistema dividido entre repressão e pragmatismo econômico. Um emaranhado que reabre o debate sobre a regulamentação jurídica desses ativos, em um contexto geopolítico onde a China observa com desconfiança os avanços cripto-americanos.